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CPA - Comissão Própria de Avaliação

Nós avaliamos nossa Faculdade

Membros que compõem a CPA

CPA é o órgão da IES com as atribuições de planejar, organizar e promover os processos internos de avaliação institucional e dos cursos superiores ofertados.
A CPA desenvolve os seus trabalhos buscando a realização de procedimentos participativos e democráticos, visto que a gestão democrática e formativa é um dos pilares desta instituição. Nesse sentido, no âmbito da Instituição, busca-se divulgar a importância da colaboração de todos (docentes, discentes e outros colaboradores) no processo contínuo e processual de avaliação interna, visando fornecer à FADI elementos concretos a considerar e, assim, promover constante evolução e aperfeiçoamento do ensino e, também, com igual importância, fomentar a construção interativa de conhecimento dos colaboradores desta IES, atenta aos objetivos do Curso e ao PDI/PPPI, ao lado do fomento à construção de uma sociedade livre, justa e solidária. Assim, busca elementos a partir de questionários direcionados aos docentes, discentes e outros colaboradores, no mês de março de cada ano, a partir do que são consolidados os dados e verificadas as fragilidades, consideradas as 10 dimensões do SINAES.

Esses elementos servem à CPA para o prosseguimento das avaliações, que, ao longo do ano, passam a serem desenvolvidas de modo setorial, a partir dos principais pontos e aspectos negativos indicados pelos consultados. Nessa etapa de avaliação interna setorial, a CPA propõe a utilização de diversos instrumentos, desde novos questionários a consultas públicas (cabe aqui um plano de ação para sanar/atenuar as fragilidades). No mesmo sentido, a CPA busca avaliar a relação da Instituição com os seus Egressos e com a Sociedade, em especial através da verificação das iniciativas concretizadas no período até o início de março do ano subsequente, em projetos de estudo continuado (pós-graduação), socioculturais e outros eventos, reconhecendo as conquistas e indicando sugestões para outros avanços ou correções, se necessárias. Nesse caminho, busca avaliar se a Instituição desenvolve suas atividades atenta à responsabilidade social que lhe toca. Na avaliação interna, ainda, busca-se analisar o desempenho dos Professores (quanto à transposição didática, metodologia e contextualização do conteúdo curricular frente às complexidades sociais vigentes; adequação do plano de ensino aos objetivos do Curso, traçados no Projeto Pedagógico, e respeito ao nele previsto; pontualidade; assiduidade; cordialidade; facilidade de acesso dos discentes ao docente; receptividade quanto às solicitações dos alunos, a dentre outros critérios) bem como a adequação da própria grade curricular às exigências dos novos tempos, do mercado e oriundas das expectativas dos próprios discentes. Não se ignora, ainda, a avaliação acerca da infraestrutura da Instituição e dos canais de comunicação e do atendimento aos discentes, à luz das exigências do Curso proposto. Almeja, outrossim, coletar dados e verificar fragilidades quanto às iniciativas voltadas à Pesquisa e os estímulos concretizados no sentido da produção científica do corpo docente e discente. Busca-se, também, verificar se, a partir dos dados informados pela CPA, a Instituição tomou providências concretas, de modo a proceder à constatação quanto à eficácia do processo de autoavaliação desenvolvido.

Por fim, procede à verificação da estrutura organizacional e da sustentabilidade financeira da Instituição. Consolidam-se os dados, que são transmitidos à Direção Acadêmica, para fim de encaminhamento das providências, e, ao final do período, averigua o que foi concretizado, com o objetivo de apontar as pendências, indicar sugestões para as adequações e providências complementares e permitir a conclusão e o envio do relatório ao MEC.

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